domingo, 29 de março de 2009

Pós-Morte

Sou um fraco.
Estava tão perto,
por que não consegui?
Seria o último objetivo.
O fim, a conclusão.

E a prova da fraqueza,
talvez nunca me esqueça.
Não tinha nada a perder,
um mês, e ninguem iria mas se lembrar
de mim, e de quando comecei a chorar,
de como tudo foi acabar,
de quão feliz eu iria estar,
se pelo menos uma vez mostrassem se importar,
se eles parassem um pouco para pensar,
e então reparar:
Tudo que fui
foi reflexo de como costumavam me tratar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário